A publicação de livros de dramaturgia cresceu nesta pandemia, e os livros que o Brasil tem produzido primam pelo aspecto estético, em sintonia com as artes visuais. Duas correntes de pensamento têm guiado as na contemporaneidade. A primeira vê o registro impresso do texto como uma forma de preservar para a posteridade a memória do espetáculo, por natureza algo efêmero. A segunda defende a peça escrita com esses argumentos e vai além, considerando-a uma potência capaz de ser saboreada em si mesma.
Quer saber mais sobre o tema? Leia na matéria completa que a jornalista Helena Carnieri escreveu para o jornal Cândido: https://www.bpp.pr.gov.br/Candido/Noticia/Reportagem-Dramaturgia-no-Brasil