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Hilda Penha é uma moldura sobre as transições na vida de uma mulher. Solteira, depois se tornou mãe através de um processo de adoção e agora se vê sem o filho. Transita também entre vida e morte. Seu corpo em estado de dor experimenta transformações. Assim como Brasil e Chile em constantes e ininterruptos processos de transição política e social. Como nós agora vivemos essa estranha modificação num mundo pandêmico com o contexto da Covid-19.

Leia a crítica de Clóvis Domingos no Horizonte da Cena: https://www.horizontedacena.com/hilda-penha-quando-nao-seguir-em-frente-e-se-indignar/



Foto: Alexandre Hugo. Atriz: Marina Viana.

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Atualizado: 2 de set. de 2021

Acaba de ser publicado no site Farofa Crítica (@farofacritica) o texto "Teatro Potiguar na Pandemia: um ano e meio de teatro mediado por telas", de Diogo Spinelli (@diogospinelli). Nele, o autor traça um panorama sobre a produção teatral do Rio Grande do Norte durante a pandemia e disponibiliza uma listagem com informações sobre 50 obras potiguares realizadas neste período. Mais do que fazer uma análise crítica desses trabalhos, o texto procura antes de tudo documentar essa numerosa e variada produção, antes que ela se esvaia no mundo dos algoritmos. Para ler o texto completo, acesse: www.farofacritica.com.br



Foto: "Este é um espetáculo autobiográfico [...]" do Grupo Asavessa. Foto de Dias Blue.

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Está no ar a publicação “entre:dramaturgismos”, que conclui a primeira edição do projeto homônimo realizado em plataforma digital do Instituto Goethe em abril de 2021, que reuniu mesas de debate e um espaço para compartilhamento de ideias, experiências e formação de redes de contatos, o “Espaço Aberto: Redes Possíveis”.

Nela estão reunidos os textos de cada uma das pessoas convidadas a discutir no evento a prática do dramaturgismo no Brasil e no exterior, assim como a refletir acerca de uma possível formação na área: Fátima Saadi, Silvana Garcia, Marici Salomão, Edélcio Mostaço, Carmen Hornbostel e Marcus Dross.

Organizada por Antonio Duran, Daniel Cordova e Michele Rolim, curadores do evento, a publicação almeja expandir o alcance de uma prática que vem, aos poucos, tornando-se mais frequente e pesquisada no Brasil, contribuindo para a instauração de novos diálogos, o fortalecimento e a ampliação do campo, enriquecendo a produção de conhecimento e material de referência para pesquisa na área e, consequentemente, para a criação e pesquisa em teatro.

Boa leitura!

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